Leves discussões não atrapalham clima cordial em General Severiano
Idolos dos anos 50, 60 e 70 marcam presença na eleição presidencial nesta terça-feira
O
iminente rebaixamento não influenciou de maneira negativa as eleições
em General Severiano. Nas três primeiras horas de votação, nesta
terça-feira, o clima foi bastante cordial, interrompido apenas por dois
contratempos: o primeiro ocorreu logo no início. Irritados com atraso
que não chegava nem a 10 minutos, eleitores começaram a protestar (veja vídeo abaixo).
José Luiz Rolim, presidente do Conselho Deliberativo do Botafogo, foi à
fila e encerrou o bate-boca: "Já protestaram, houve o desabafo, agora
vamos votar".
O
outro entrevero deu-se às 11h30, quando um torcedor solitário
posicionou-se em frente à sede e disparou impropérios contra Maurício
Assumpção, Vagner Mancini e os jogadores. De dentro, houve a resposta:
"Tem que ser Botafogo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença".
Palavrões de ambos os lados foram ouvidos e logo o desentendimento foi
desfeito.
Na boca de urna, Carlos Eduardo e Vinicius Assumpção se revezaram na liderança pela manhã. Membros da chapa de Vinícius afirmaram que o voto em massa nas primeiras horas do dia foi feito de forma estratégica.
Ídolos não faltaram ao pleito do Glorioso. Amarildo e Carlos Alberto Torres, levando no peito o adesivo de Carlos Eduardo, conversaram com fãs e membros de todas as chapas. O goleiro Adalberto, titular alvinegro na primeira conquista de Carioca do clube na Era Maracanã, e Jairzinho, o Furacão, também compareceram e declararam apoio a Thiago Alvim. Valeskinha, atleta de vôlei campeão da Superliga pelo Flamengo porém botafoguense declarada, chegou ao clube acompanhada de sua mãe, Aída dos Santos, primeira mulher a disputar uma final olímpica.
O atual presidente do Botafogo, aliás, foi estampado em adesivo que o tratava como o pior presidente da história alvinegra.
Sócios enfrentaram pequenas filas para votar em General Severiano (Foto: Satiro Sodre / SSPress)
O
candidato Carlos Eduardo foi o último a chegar ao clube. Em
contrapartida, votou antes que seus três adversários. O segundo a
depositar sua cédula em uma das quatro urnas foi Vinícius Assumpção,
sendo seguido por Marcelo Guimarães e Thiago Cesário Alvim.Na boca de urna, Carlos Eduardo e Vinicius Assumpção se revezaram na liderança pela manhã. Membros da chapa de Vinícius afirmaram que o voto em massa nas primeiras horas do dia foi feito de forma estratégica.
Ídolos não faltaram ao pleito do Glorioso. Amarildo e Carlos Alberto Torres, levando no peito o adesivo de Carlos Eduardo, conversaram com fãs e membros de todas as chapas. O goleiro Adalberto, titular alvinegro na primeira conquista de Carioca do clube na Era Maracanã, e Jairzinho, o Furacão, também compareceram e declararam apoio a Thiago Alvim. Valeskinha, atleta de vôlei campeão da Superliga pelo Flamengo porém botafoguense declarada, chegou ao clube acompanhada de sua mãe, Aída dos Santos, primeira mulher a disputar uma final olímpica.
Carlos Alberto Torres participou das eleições em General Severiano (Foto: Fred Gomes)
Adesivo contra Assumpção foi distribuído nas eleições do Botafogo (Foto: Fred Gomes)
Carlos
Augusto Montenegro, presidente campeão brasileiro pelo clube em 1995,
foi um dos primeiros a aparecer para o pleito e pediu humildade,
sugerindo time e técnico de Série B para a temporada de 2015. Ele,
aliás, foi alvo de cartazes das chapas de Marcelo Guimarães e Vinícius
Assumpção. Ambas lembravam que na última eleição Montenegro fez campanha
para Maurício Assumpção. O ex-presidente Bebeto de Freitas também
votou.O atual presidente do Botafogo, aliás, foi estampado em adesivo que o tratava como o pior presidente da história alvinegra.
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