Jejum são-paulino em clássicos põe mais pressão para domingo
Djalma Vassão/Gazeta Press
O atacante Luis Fabiano, que também vivenciou todo o período sem vitórias, atribui menos importância aos números. "Isso é (superado) com tranquilidade. Em 2012, ganhamos praticamente todos. Em 2013, tivemos dificuldade. Clássico se decide no detalhe, e vamos jogar em casa. Uma hora, vamos ganhar um clássico", comentou o artilheiro são-paulino, com cinco gols no ano.
O primeiro clássico da temporada, frente ao Palmeiras, foi tido por Muricy Ramalho como o primeiro grande teste. Dele, o São Paulo saiu reprovado ao perder por 2 a 0. Menos de um mês depois, diante de outro grande rival, o treinador ainda não conseguiu dar jeito ao seu time, que conquistou 14 dos 27 pontos disputados e está atrás do modesto Penapolense na classificação.
"Estamos jogando em um nível razoável", reconheceu, em São Bernardo, na quinta-feira, um dia antes do começo dos trabalhos para a próxima partida, marcada para o Morumbi.
Um novo tropeço em clássicos pode ameaçar não apenas o conforto na segunda colocação - o terceiro colocado, Linense, está quatro pontos abaixo - como também romper de vez a paz da torcida com a equipe que, na temporada passada, limitou-se a escapar da segunda divisão nacional.
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