Valdivia vê Felipão como diferencial em rival "duas vezes mais difícil"
Durante os mais de dois anos em que foi comandado
por Luiz Felipe Scolari no Palmeiras, Valdivia reclamou de ter sido
escalado antes de se recuperar de lesões e que isso dificultava ainda
mais a sua presença em campo. Mas o técnico, hoje na Seleção Brasileira, agora é apontado como diferencial dos anfitriões da Copa do Mundo e adversário do Chile nas oitavas de final, no sábado.
“Os diferenciais do Brasil são os 23 jogadores, o treinador e a torcida”, definiu o meia, ressaltando não ter privilégios de informação por ter trabalhado com Felipão e jogar no Brasil. “Até a China conhece os jogadores do Brasil, como joga a Seleção, a qualidade do treinador e dos jogadores com mais destaque”, sorriu.
Em relação a Scolari, o meio-campista elogia, principalmente, a garra que conseguiu colocar na Seleção Brasileira. Valdivia destaca a marcação permanente no campo adversário, característica que chamou atenção na equipe na conquista da Copa das Confederações do ano passado, também disputada no País.
“O Brasil faz uma pressão intensa e vai ser difícil como foi a Austrália, a Espanha e a Holanda. Já seria um adversário difícil para caramba e, como estamos jogando no Brasil, o jogo fica duas vezes mais difícil”, analisou o jogador do Palmeiras, mostrando-se fã do rival deste fim de semana.
“O Brasil tem jogadores de qualidade que podem mudar o jogo a qualquer minuto com qualquer jogada, aproveitando muito bem qualquer detalhe. Para mim, não tem ponto fraco, muito pelo contrário, é uma das melhores seleções”, elogiou, reforçando que tanto ele quanto Mena, do Santos, e Aránguiz, do Inter, não serão necessários como ‘espiões’ por jogarem no Brasil.“Não muda nada, absolutamente nada. Até porque a maioria dos craques vem de fora”, avisou, confiando no técnico Jorge Sampaoli. “Quem conhece mais o Brasil é o nosso treinador. Não vejo uma diferença que eu, Aránguiz e Mena possamos passar só porque jogamos aqui, isso não faz nenhuma diferença. Não vamos advertir algum diferencial que o Sampaoli já não tenha visto”, previu.
“Os diferenciais do Brasil são os 23 jogadores, o treinador e a torcida”, definiu o meia, ressaltando não ter privilégios de informação por ter trabalhado com Felipão e jogar no Brasil. “Até a China conhece os jogadores do Brasil, como joga a Seleção, a qualidade do treinador e dos jogadores com mais destaque”, sorriu.
Em relação a Scolari, o meio-campista elogia, principalmente, a garra que conseguiu colocar na Seleção Brasileira. Valdivia destaca a marcação permanente no campo adversário, característica que chamou atenção na equipe na conquista da Copa das Confederações do ano passado, também disputada no País.
“O Brasil faz uma pressão intensa e vai ser difícil como foi a Austrália, a Espanha e a Holanda. Já seria um adversário difícil para caramba e, como estamos jogando no Brasil, o jogo fica duas vezes mais difícil”, analisou o jogador do Palmeiras, mostrando-se fã do rival deste fim de semana.
“O Brasil tem jogadores de qualidade que podem mudar o jogo a qualquer minuto com qualquer jogada, aproveitando muito bem qualquer detalhe. Para mim, não tem ponto fraco, muito pelo contrário, é uma das melhores seleções”, elogiou, reforçando que tanto ele quanto Mena, do Santos, e Aránguiz, do Inter, não serão necessários como ‘espiões’ por jogarem no Brasil.“Não muda nada, absolutamente nada. Até porque a maioria dos craques vem de fora”, avisou, confiando no técnico Jorge Sampaoli. “Quem conhece mais o Brasil é o nosso treinador. Não vejo uma diferença que eu, Aránguiz e Mena possamos passar só porque jogamos aqui, isso não faz nenhuma diferença. Não vamos advertir algum diferencial que o Sampaoli já não tenha visto”, previu.
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