Henry exalta geração francesa e minimiza gol contra o Brasil em 2006
No Rio de Janeiro para comentar jogos
da Copa do Mundo de 2014 para um canal de TV estrangeiro, o atacante
Thierry Henry, de 36 anos, que defende o New York Red Bulls, time dos
Estados Unidos, elogiou o desempenho da seleção francesa na Copa do
Mundo de 2014. O veterano destacou que a atual geração tem total
capacidade de brigar por títulos.
“Eles ainda têm muito a aprender, e não será fácil, mas essa geração realmente tem qualidade suficiente para levantar troféus. Espero que eles consigam isso o quanto antes. Quando se disputa uma Copa, jamais se sabe quando terá uma nova chance. Joguei em quatro e parece estranho dizer isso, mas é preciso tratar cada Mundial como se fosse o último”, aconselhou Henry em entrevista ao site da Fifa.
Líder do grupo E, a seleção francesa tem mostrado um bom futebol até então, com um grupo de jovens jogadores. A equipe goleou Honduras por 3 a 0 e a Suíça por 5 a 2 nas duas rodadas disputadas. Questionado sobre os atletas que mais o impressionam, Henry citou o cortado Ribery, mas rasgou elogios ao jovem Varane, de 21 anos, que defende o Real Madrid.
“Perdemos Ribery antes do início da Copa, mas ele é fantástico. Depois, vem Benzema, Pogba e Varane. Os caras do meio-campo e ataque estão sendo muito elogiados, mas Varane é extraordinário. Ele é completo e joga como se tivesse dez anos de carreira nas costas. Não acho que estão falando o bastante sobre ele. Não é fácil identificar na defesa um zagueiro que se mantém calmo, não importando a situação”, destacou.
“Fui recebido muito bem. É um país acolhedor, já visitei no ano passado. As pessoas gostam de conversar e perguntar de onde você é. Alguns me reconhecem, outros não, mas no geral todos sabem um pouco sobre futebol. Me surpreende também a generosidade, o bom humor e o desejo de se divertir. É claro que eles falam sobre meu gol em 2006, mas sempre digo que, no final das contas, não vencemos aquele torneio também. Apenas um time volta completamente satisfeito, e é sempre o campeão”, lembrou, se referindo ao vice francês e ao título da Itália na ocasião.
“Eles ainda têm muito a aprender, e não será fácil, mas essa geração realmente tem qualidade suficiente para levantar troféus. Espero que eles consigam isso o quanto antes. Quando se disputa uma Copa, jamais se sabe quando terá uma nova chance. Joguei em quatro e parece estranho dizer isso, mas é preciso tratar cada Mundial como se fosse o último”, aconselhou Henry em entrevista ao site da Fifa.
Líder do grupo E, a seleção francesa tem mostrado um bom futebol até então, com um grupo de jovens jogadores. A equipe goleou Honduras por 3 a 0 e a Suíça por 5 a 2 nas duas rodadas disputadas. Questionado sobre os atletas que mais o impressionam, Henry citou o cortado Ribery, mas rasgou elogios ao jovem Varane, de 21 anos, que defende o Real Madrid.
“Perdemos Ribery antes do início da Copa, mas ele é fantástico. Depois, vem Benzema, Pogba e Varane. Os caras do meio-campo e ataque estão sendo muito elogiados, mas Varane é extraordinário. Ele é completo e joga como se tivesse dez anos de carreira nas costas. Não acho que estão falando o bastante sobre ele. Não é fácil identificar na defesa um zagueiro que se mantém calmo, não importando a situação”, destacou.
Wander Roberto/Gazeta Press
Além
dos comentários sobre o time francês, Henry não fugiu do fato de estar
no mesmo país do time que eliminou em 2006. Na Copa da Alemanha, o
atacante fez o gol vitória da França sobre o Brasil nas quartas de final da competição, mas se disse bem recebido no Rio e minimizou o episódio.
Algoz da Seleção Brasileira em 2006, Henry elogiou a geração atual da França
“Fui recebido muito bem. É um país acolhedor, já visitei no ano passado. As pessoas gostam de conversar e perguntar de onde você é. Alguns me reconhecem, outros não, mas no geral todos sabem um pouco sobre futebol. Me surpreende também a generosidade, o bom humor e o desejo de se divertir. É claro que eles falam sobre meu gol em 2006, mas sempre digo que, no final das contas, não vencemos aquele torneio também. Apenas um time volta completamente satisfeito, e é sempre o campeão”, lembrou, se referindo ao vice francês e ao título da Itália na ocasião.
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