Sheik evita pensar em problemas financeiros no novo clube
O atacante, que foi apresentado na tarde desta quinta-feira, também falou sobre a violência nos estádios. "Não dá para ter ideia de como funciona essa relação entre torcida organizada e direção. Vejo que o torcedor tem todo o direito de reclamar no estádio e na porta do centro de treinamento também, mas quando passa para a violência é caso de polícia. Passou disso pode chamar a polícia que é coisa de bandido e não de torcedores".
Divulgação/Botafogo F. R.
Sobre a eliminação do Botafogo na Libertadores, o jogador lamentou. "Lógico que eu gostaria muito de estar disputando uma Libertadores pelo Botafogo. Ali se separam os meninos dos adultos e é uma competição que tem jogos de caráter importante e diferente. Acompanhei a eliminação e fiquei muito triste. Gostaria muito que estivesse passado de fase, mas faz parte e temos uma nova competição pela frente".
Além disso, Sheik comentou sobre a outra novidade do clube: o técnico Vagner Mancini. "Estou completamente de acordo com ele e não se faz um time com um jogador. Realmente eu sou mais um dentro de um grupo de trinta atletas. Vou ter que buscar meu espaço sim para poder jogar. Nunca trabalhei com o Mancini, mas amigos meus já trabalharam e sei que é um cara correto. Venho para ajudar e tenho que mostrar que tenho condição de jogar", declarou.
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