Olimpia cita "respeito" ao Bota, mas se queixa por não treinar no Nilton Santos
Time paraguaio se prepara no CT do Fluminense, e técnico Pablo Repetto faz mistério contra o Alvinegro, a quem rasga elogios: "É um grande rival, tomaremos precauções"
Pablo Repetto, técnico do Olimpia, deu coletiva no hotel e treino no CT do Fluminense (Foto: Caio Filho)
Respeito. Foi essa a palavra mais repetida por Pablo Repetto, técnico do Olimpia, do Paraguai, em sua coletiva antes do jogo contra o Botafogo, às 21h45 (de Brasília) desta quarta-feira, no Estádio Nilton Santos, pela fase decisiva da Pré-Libertadores. No hotel onde a delegação está hospedada, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, o treinador uruguaio concedeu entrevista coletiva e mostrou conhecer bem os pontos fortes do Alvinegro, elogiando bastante a equipe treinada por Jair Ventura.
- O Botafogo tem jogadores de muita qualidade do meio para a frente. Contra a gente, terão a volta do Camilo, que é um excelente jogador. Pelo que li hoje, Walter (Montillo) também joga. Dispensa comentários. Ainda tem Rodrigo (Pimpão) na frente, que resolveu o confronto com o Colo-Colo. Os dois laterais, como de costume nos times brasileiros, também atacam muito. É um time forte na parte ofensiva, tem um bom jogo aéreo, é uma equipe agressiva. Teremos que tomar muitas precauções defensivas - disse.
- O Botafogo tem jogadores de muita qualidade do meio para a frente. Contra a gente, terão a volta do Camilo, que é um excelente jogador. Pelo que li hoje, Walter (Montillo) também joga. Dispensa comentários. Ainda tem Rodrigo (Pimpão) na frente, que resolveu o confronto com o Colo-Colo. Os dois laterais, como de costume nos times brasileiros, também atacam muito. É um time forte na parte ofensiva, tem um bom jogo aéreo, é uma equipe agressiva. Teremos que tomar muitas precauções defensivas - disse.
Sob o comando de Repetto, o Olimpia tem um retrospecto muito bom atuando em seus domínios, mas fora deixa um pouco a desejar. Também por isso, o treinador reclamou bastante de não poder treinar no Estádio Nilton Santos.
- Diferente do que acontece sempre, não poderemos treinar no Nilton Santos. É uma pena. Eles (Botafogo) terão sua torcida e conhecem bem o campo. Queríamos treinar lá, mas não foi possível. Favorece o time da casa, mas espero que isso não mude nada. Vamos fazer nosso melhor independente das dificuldades - ponderou o treinador, que encerrou a preparação de sua equipe no CT do Fluminense, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Apesar de mostrar preocupação com a partida fora de casa, comandante do "El Decano" lembrou que o confronto é de 180 minutos e citou outra série de mata-mata desta edição da Libertadores como exemplo.
Olimpia treinou no fom da tarde desta terça-feira no CT do Fluminense, na Zona Oeste (Foto: Divulgação / Olimpia)
- Independente do que acontecer no jogo, nenhum confronto se resolve em uma partida só. Podemos lembrar de Universitario (PER) e (Deportivo) Capiatá (PAR), em que a equipe paraguaia virou a série após uma derrota de 3 a 1 em casa. Vamos jogar para vencer. Nosso objetivo é ganhar. Se não der, tentaremos empatar, de preferência marcando gols para decidir com vantagem no nosso estádio - declarou Repetto.
O técnico não deu pistas do time que começará a partida. Perguntado sobre Roque Santa Cruz, Repetto apostou no mistério para surpreender o Botafogo.
- Vamos treinar e confirmar os últimos detalhes. Não vamos dar indícios do time que vai jogar. Roque (Santa Cruz) pode jogar 90 ou 30 minutos, não sei (risos). Ele será importante. Como titular, já mostrou que rende. Saindo do banco, foi decisivo. Não sei quanto tempo vai jogar. Precisamos nos defender também (risos). O importante é que a gente se imponha e não deixe o fator casa prevalecer - se esquivou.
- Vamos treinar e confirmar os últimos detalhes. Não vamos dar indícios do time que vai jogar. Roque (Santa Cruz) pode jogar 90 ou 30 minutos, não sei (risos). Ele será importante. Como titular, já mostrou que rende. Saindo do banco, foi decisivo. Não sei quanto tempo vai jogar. Precisamos nos defender também (risos). O importante é que a gente se imponha e não deixe o fator casa prevalecer - se esquivou.
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