Guerrero tem histórico de provocar e bancar provocação contra o São Paulo
O posto do São Paulo como rival favorito de Paolo Guerrero no Corinthians foi reforçado na última sexta-feira, quando o peruano desdenhou de Centurión. “Não quero dar risada”, disse o peruano, rebatendo a afirmação do argentino de que o maior clube paulista é tricolor. Ele costuma bancar essas provocações.
Ao responder à frase do são-paulino, o corintiano apontou a agremiação alvinegra superior e colocou o título da Copa Libertadores como meta. A julgar por seu histórico nesse tipo de situação, há motivo para otimismo da Fiel apesar da recente fase irregular – com derrota para o próprio São Paulo na competição continental.
Em 2013, os rivais decidiram a Recopa Sul-Americana. Na semana que antecedeu a final, Guerrero afirmou apreciar a tradicional recepção hostil no Morumbi: “Jogam cerveja e botellas, e a gente gosta”. Em campo, depois de ser atendido e ver o ônibus preto e branco atingido, abriu o caminho para o título.
Divulgação/Agência Corinthians
Já no ano passado, o atacante questionou a qualidade do futebol do São Paulo em um momento no qual a formação tricolor empolgava com seu “quarteto mágico” ofensivo. “Vamos ver se jogam desse jeito contra a gente”, desafiou, antes de ser o melhor em campo no primeiro Majestoso de Itaquera: 3 a 2, decidido com gol peruano.
Desta vez, não há um clássico no horizonte próximo, mas Guerrero está de volta e confiante. Fora do embate com o time de Centurión na última quarta-feira, em recuperação de dengue, ele vai adorar encontrá-lo em uma possível semifinal da Libertadores.
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