CBV avisa Banco do Brasil que vai adotar medidas para manter patrocínio


A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) comunicou oficialmente ao Banco do Brasil nesta quinta-feira que implementará todas as medidas sugeridas pela Controladoria Geral da União (CGU) em um prazo de 90 dias.
As medidas a ser realizadas são: auditoria externa, regulamento de contratações, vetos de empresas suspeitas, criação de comitê de apoio e reaver judicialmente os valores de contratos apontados pela CGU como irregulares.
Com essa medida, a CBV quer demonstrar que a nova gestão está querendo resolver os diversos problemas encontrados no mandato de Ary Graça, ex-presidente da entidade e atual mandatário da FIVB (Federação Internacional de Voleibol).
Segundo um comunicado da CBV, os técnicos José Roberto Guimarães e Bernardinho manifestaram apoio incondicional aos dirigentes da entidade em tentar esclarecer os problemas de corrupção.
A CBV ressalta a importância do patrocínio do Banco do Brasil para o desenvolvimento da modalidade no país. O montante da instituição financeira ajuda na realização das etapas de vôlei de praia e no planejamento de todas as categorias da Seleção Brasileira.
No ápice do escândalo que atinge a CBV, uma auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) constatou irregularidades em contratos que, juntos, têm o valor de R$ 30 milhões em pagamentos realizados pela entidade de 2010 a 2013. Desta forma, o Banco do Brasil resolveu suspender seu patrocínio após 23 anos.

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