Rumo à Seleção, Luís Henrique espera voltar com Botafogo na Série A

Atacante se apresenta nesta segunda-feira para disputa do Mundial Sub-17 e afirma que experiência no profissional do Botafogo vai ajudá-lo

Depois do fim de semana de folga, o Botafogo retoma os treinamentos já sem seu xodó. Na manhã desta segunda-feira Luís Henrique se apresenta à seleção brasileira para a disputa do Mundial Sub-17, no Chile, a partir do próximo dia 17. O atacante se despede com o Alvinegro tranquilo na liderança da Série B. Caso o Brasil chegue à decisão, ele retornará faltando três rodadas para o fim da temporada e acredita que pode chegar para ser mais um na festa do retorno à elite.
- Espero voltar com a classificação para a Série A garantida. Acredito que isso vai acontecer. Posso voltar até com o Botafogo já campeão, mas espero que, no mínimo, o time esteja garantido na Série A - disse.
Luis Henrique Botafogo seleção brasileira (Foto: Gustavo Rotstein)Luís Henrique mostra camisa da seleção brasileira que vai vestir no Mundial Sub-17 (Foto: Gustavo Rotstein)

A torcida do Botafogo deve sentir as possíveis sete rodadas de ausência, já que tem Luís Henrique como uma espécie de amuleto. Mas o atacante de 17 anos vê a oportunidade de disputar um Mundial da Fifa como uma oportunidade de contribuir ainda mais para o Alvinegro, completando o cenário que torna este o principal momento de sua carreira.
- Estar na Seleção é meu grande momento, ainda mais disputando uma competição de nível mundial. Isso dá uma bagagem enorme e fico muito feliz. Posso levar essa minha experiência no profissional do Botafogo para ajudar a Seleção. No profissional o futebol é mais forte, rápido e competitivo. Espero voltar mais forte e com mais rodagem - analisou.
Lançado nos profissionais no momento em que o Botafogo vivia uma carência de jogadores de ataque, Luís Henrique vai aos poucos se acostumando aos altos e baixos da carreira. Mas o jogador ressalta a importância de viver a experiência de atuar desde cedo nos profissionais e se diz preparado com cobranças e com a expectativa criada em torno de seu futuro. Para ele, disputar o Mundial Sub-17 será um capítulo importante dessa trajetória.
- Gosto de ser considerado um a joia, mas com calma. Tem que ter tranquilidade, preciso ser lapidado, mas me sinto pronto. Ainda tenho muito pela frente - destacou.

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