Marin bate o pé e Dunga é o novo técnico da seleção
No entanto, Marin determinou e fim. Segundo as más línguas, dirigente falou em “justiça histórica”, “lealdade”, “honestidade”, “trabalho sério” dentre outros adjetivos compostos, dando murros na mesa e falando em voz alta. Diante de tanta “firmeza”, que “se cumpra a Lei”, como nos tempos dos faraós.
Sinceramente, minha preferência era por José Mourinho, técnico do Chelsea. Um contrato de quatro anos, com carta branca para realizar uma profunda reforma no futebol nacional. Pelo menos na Canarinho. Valeria pagar um ótimo salário para o português. Não teria problemas com a língua e todo jogador do planeta gostaria de tê-lo como treinador.
Qualquer nome fora Mourinho, para mim é a mesma coisa. Se bem que tenho simpatia por Muricy Ramalho, do São Paulo. Antes de Mano Menezes assumir, ele recusou a oferta de Ricardo Teixeira, ficando no Fluminense na época.
O que irá mudar?
Para mim, absolutamente nada. Mas quem sou eu? Não tenho o dom de prever o futuro.
E tenho dito?
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