Depois de brilhar no clássico, Prass ainda sonha com Seleção Brasileira
O Palmeiras foi representado pelo atacante Dudu na última convocação do técnico Tite para a Seleção Brasileira, que disputa as Eliminatórias da Copa do Mundo. Companheiro do camisa 7, o goleiro Fernando Prass também sonha com a oportunidade de vestir a camisa verde e amarela.
A apresentação do experiente jogador na última partida do Verdão voltou a aumentar o desejo do goleiro. O arqueiro palmeirense foi responsável por grandes defesas na partida que garantiu a classificação antecipada do time às quartas de final do Paulistão.
“A idade é o que menos importa. O que importa é o que eu faço em campo. Vou sonhar até o dia que eu deixar de jogar. Acredito que a idade não tem que ser levada em consideração. Eu sempre uso o Zé Roberto como exemplo. Se ele for o melhor lateral esquerdo, mesmo com 42 anos, tem que ser convocado. Acho que tem jogadores que tem uma carreira fantástica e nunca foram para a Seleção. Fica um sentimento como se tivesse faltando algo na carreira”, avaliou Prass em entrevista coletiva.
O camisa 1 palmeirense chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira pela primeira vez em sua carreira no último ano. Prass seria o goleiro de confiança de Rogério Micale para a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. No entanto, o jogador sofreu uma lesão no cotovelo direito, ainda na concentração para a competição, e foi cortado.
Hoje, após retomar o posto de titular do Verdão e desbancar Jailson na meta palmeirense, Prass volta a sonhar com a Seleção. Neste ano, o goleiro atuou em todas as partidas da equipe e sofreu seis gols em 11 partidas.
Aos 38 anos, Fernando Prass possui contrato com o Palmeiras até o final deste ano. O goleiro, além de sonhar com a Seleção Brasileira, sonha com a renovação de seu vínculo com o time paulista. O goleiro ainda afirmou que não espera nenhum tipo de “campanha” de Dudu para sua convocação.
“Não, não espero campanha do Dudu. A campanha que vou fazer para renovar, para ser convocado, é através de minhas atuações dentro de campo. O maior cabo eleitoral é o jogador”, completou o camisa 1.
* Especial para a Gazeta Esportiva
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