Thiago Neves acaba com trauma de penalidades e leva o Cruzeiro à conquista

O meia Thiago Neves foi anunciado pelo presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, no dia mais importante do clube: seu aniversário, 2 de janeiro. Na oportunidade, na missa de ação de graças, a torcida que acompanhava comemorou o nome que chegaria nos próximos dias. E valeu a pena. O camisa 30 se consolidou como principal nome da Raposa e deu a volta por cima com a camisa cinco estrelas.
A decisão da Copa do Brasil com o Flamengo, nesta quarta-feira, no Mineirão foi para os pênaltis. Neste momento, a mente do meia Thiago Neves deve ter passado um filme, com ele mesmo sendo estrela principal, mas uma passagem em 2008.
Na final da Copa Libertadores de 2008, com a camisa do Fluminense, Thiago Neves foi a peça que marcou três gols na LDU do Equador. No jogo, ele anotou os tentos e fez um jogo histórico, dando a possibilidade da decisão nos pênaltis. No entanto, errou a cobrança e viu a taça escorregar pelas mãos indo para o Equador.
Nesta quarta-feira, porém, ele foi decisivo. Principal nome do Cruzeiro em 2017, guiou o time durante toda a competição e foi peça fundamental em campo e também nos bastidores.
Na comemoração do título, o jogador agradeceu a confiança da diretoria e comissão técnica. “Agradeço por momentos assim. É uma responsalidade enorme. Pela contratação que o Cruzeiro fez, por todo esforço, por ter acreditado em mim. Foi assim na semifinal (contra o Grêmio). Pedi para cobrar o último de novo. Agradeço muito a Deus por ter deixado uma decisão dessa nos meus pés”, disse à TV Globo.
Após a cobrança, os jogadores do Flamengo reclamaram dois toques do meia Thiago Neves. Ele explicou o lance. “Não (foi dois toques). Acho que pegou na grama. Não chegou a pegar no pé. Escorreguei. E o juiz também não podia voltar um pênalti desses”, finalizou.

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