Presidente da Conmebol quer final da Libertadores em jogo único a partir de 2018
Rio de Janeiro, a favorita, e Lima se candidataram para sediar jogo; decisão será tomada no fim do ano
Se depender do presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, a final da Copa Libertadores será em jogo único a partir de 2018.
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, ofereceu a cidade e o estádio do Maracanã para a primeira decisão neste formato. Ela é favorita no momento.
A mensagem de Crivella chegou ao presidente da Conmebol por meio do presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello.
Outra cidade que se ofereceu para abrigar a primeira final da Libertadores em jogo único é Lima, capital do Peru.
Para que a mudança desse tipo seja aprovada, é preciso a concordância do Conselho da Conmebol e da recém criada Comissão de Clubes.
A decisão será tomada em dezembro, depois da decisão da atual edição da Libertadores, a primeira que disputada ao longo de todo o ano.
Imagens da reunião do Conselho da Conmebol nesta quinta-feira
O Conselho da Conmebol é composto pelos presidentes das dez associações nacionais que formam a confederação – a exceção é o Brasil, cujo representante é o presidente da Federação Paulista de Futebol, Reinaldo Carneiro Bastos, e não o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero. Carneiro Bastos é defensor da ideia do jogo único.
A Comissão de Clubes é formada pelos representantes dos 16 times que chegaram às oitavas de final da Libertadores em 2017, com seis brasileiros – Atlético-PR, Atlético-MG, Botafogo, Grêmio, Palmeiras e Santos.
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