Mundial de Clubes: só times brasileiros dão títulos para Conmebol contra Uefa
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A torcida do Atlético-MG quer esquecer o Mundial de Clubes da Fifa, mas, apesar do gosto amargo de 2013, a verdade é que os clubes brasileiros são os únicos que bateram os europeus desde que a competição passou a ser organizada pela entidade máxima do futebol. Na disputa entre Uefa (Europa) e Conmebol (América do Sul), os representantes do Velho Continente levantaram seis taças contra quatro dos rivais e, desses, todos eram brasileiros: Corinthians em 2000 e 2012, São Paulo em 2005 e Inter em 2006.
Das dez decisões, a Europa esteve presente em nove - 90% -, pois só ficou fora da final que aconteceu no Brasil em 2000 entre Timão e Vasco com vitória dos paulistas nos pênaltis. Desde 2005, quando o atual formato de mata-mata foi adotado, a Uefa viu seus times sempre na disputa do título. A Conmebol chegou a oito finais e foram coincidentemente dois clubes brasileiros que vacilaram na semifinal: Inter perdeu a vaga para o Mazembe, da República Democrática do Congo, em 2010 e, neste ano, foi a vez de o Galo deixar o Raja Casablanca, do Marrocos, avançar. Vale a menção honrosa, portanto, aos africanos do CAF justamente por serem os únicos a impedirem a disputa entre europeus e sul-americanos em duas oportunidades. Concacaf (América do Norte e Central), AFC (Ásia) e OFC (Oceania) ainda correm atrás de sua primeira decisão.
Se houvesse um pódio no Mundial de Clubes, a medalha de bronze certamente iria para os asiáticos da AFC, pois chegaram quatro vezes ao terceiro lugar geral, duas vezes com clubes japoneses, uma com um sul-coreano e outra com um do Catar. A Concacaf acumulou três "bronzes", a Conmebol dois e os africanos apenas um. Os asiáticos também têm um maior número de quartas posições e de quintos lugares. Esses números não chegam a ser surpreendentes porque oito edições foram disputadas por lá entre Japão e Emirados Árabes, o que garante sempre dois times do continente no torneio.
Por fim, a melhor colocação de um clubes da Oceania (OFC) foi o quinto lugar. Em 2005, quando a Austrália ainda não tinha passado a disputar os campeonatos da AFC (Ásia), o Sidney FC conquistou a posição e, depois disso, em 2009, o Auckland City, da Nova Zelândia, também chegou lá.
Das dez decisões, a Europa esteve presente em nove - 90% -, pois só ficou fora da final que aconteceu no Brasil em 2000 entre Timão e Vasco com vitória dos paulistas nos pênaltis. Desde 2005, quando o atual formato de mata-mata foi adotado, a Uefa viu seus times sempre na disputa do título. A Conmebol chegou a oito finais e foram coincidentemente dois clubes brasileiros que vacilaram na semifinal: Inter perdeu a vaga para o Mazembe, da República Democrática do Congo, em 2010 e, neste ano, foi a vez de o Galo deixar o Raja Casablanca, do Marrocos, avançar. Vale a menção honrosa, portanto, aos africanos do CAF justamente por serem os únicos a impedirem a disputa entre europeus e sul-americanos em duas oportunidades. Concacaf (América do Norte e Central), AFC (Ásia) e OFC (Oceania) ainda correm atrás de sua primeira decisão.
Se houvesse um pódio no Mundial de Clubes, a medalha de bronze certamente iria para os asiáticos da AFC, pois chegaram quatro vezes ao terceiro lugar geral, duas vezes com clubes japoneses, uma com um sul-coreano e outra com um do Catar. A Concacaf acumulou três "bronzes", a Conmebol dois e os africanos apenas um. Os asiáticos também têm um maior número de quartas posições e de quintos lugares. Esses números não chegam a ser surpreendentes porque oito edições foram disputadas por lá entre Japão e Emirados Árabes, o que garante sempre dois times do continente no torneio.
Por fim, a melhor colocação de um clubes da Oceania (OFC) foi o quinto lugar. Em 2005, quando a Austrália ainda não tinha passado a disputar os campeonatos da AFC (Ásia), o Sidney FC conquistou a posição e, depois disso, em 2009, o Auckland City, da Nova Zelândia, também chegou lá.
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