Liga saudita investe R$ 600 milhões e terá um brasileiro em cada clube

Fábio Carille treina o Al-Wehda (Foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)
Com auxílio do governo local e da própria Liga, os 16 clubes da divisão de elite da Arábia Saudita investiram mais de R$ 600 milhões em contratações, seja de técnicos ou atletas, nesta janela de transferências. Principal alvo dos sauditas na busca por atletas, o Brasil terá ao menos um representante por clube na competição.
Para melhorar o nível técnico, a Federação de Futebol do país liberou um estrangeiro a mais em cada time, subindo de sete para oito. A mudança abriu ainda mais espaço para atletas brasileiros, que somam mais de um terço de todos os estrangeiros da competição.
Convocado várias vezes por Tite para defender a Seleção Brasileira no ciclo Pré-Copa do Mundo da Rússia, Giuliano foi uma das contratações de peso do Al-Nassr, clube mais popular do país. O terceiro colocado da última temporada, aliás, reformulou o plantel e trouxe 10 novos atletas. Entre os mais de R$ 225 milhões investidos, o próprio Giuliano, o nigeriano Ahmed Musa, o ex-São Paulo Petros e o meia marroquino Amrabat foram os destaques.
Além de Petros, Carleto, Jonas e Valdívia (Al-Ittihad), Apodi (Ohod), Crysan (Al-Batin) e Renato Chaves e Marcos Guilherme (Al-Wehda) deixaram o Brasil nesta janela de transferências. No total, os torcedores sauditas verão 43 brasileiros em campo no torneio nacional.
Por fim, nenhum dos 16 clubes que disputam a primeira divisão têm um treinador nascido no país. Entre os nomes conhecidos do torcedor paulista, estão o paraguaio Francisco Arce, ex-lateral do Palmeiras, e Fábio Carille, ex-Corinthians. O primeiro comanda o Ohod, enquanto o segundo o Al-Wehda.

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