Atlético tem atuação pífia, perde para o vice-lanterna e fica distante dos líderes
O Atlético novamente entrou com o time reserva em campo. O duelo contra um dos últimos colocados do Campeonato Mineiro foi considerado bom para girar o time, dar mais minutos de jogo para o time alternativo e descansar os titulares. O resultado, no entanto, não foi o esperado: o Galo perdeu por 1 a 0.
A derrota deixou o Galo na quinta colocação, com quatro pontos somados. Já o Villa deixou a incomoda situação que se encontrava para a nona posição, com três tentos conquistados.
O Atlético fez uma partida pífia. Poucas chances criadas e um meio campo sem qualquer criatividade. Para a equipe de Oswaldo, a única coisa que se tira destaque foi o lançamento dos jovens Alerrandro e Bruno Roberto. A garotada, com poucos minutos em campo, conseguiu fazer mais que os titulares e rodados Valdívia e Hyuri.
O Villa também teve problemas técnicos em campo. Porém, conseguiu se lançar ao ataque e, de pênalti, fez o gol que rendeu os primeiros três pontos do Campeonato Mineiro, encerrando um jejum de 11 anos sem bater o Galo.
As equipes voltam a campo no domingo, ambas às 17h (de Brasília), o Villa contra o Uberlândia, no Parque do Sabiá. O Galo contra o Patrocinense, no Independência.
Primeiro tempo
O duelo começou bastante truncado. O Atlético encontrava bastante dificuldade em trocar passes. O Galo entrou em campo com o time reserva, que não contava com entrosamento. O Villa também tinha dificuldades na criação de jogadas. A partida era bem ruim tecnicamente.
E não melhorou. Durante todo o primeiro tempo, o jogo foi ruim. O Villa tinha como peças importantes para buscar o ataque os jovens Carrara e Daniel Morais. Ambos, porém, não conseguia grandes coisas pois paravam nos zagueiros alvinegros.
O Atlético tinha como peça fundamental para sua criação de jogadas o meia Valdívia. Mas o atleta tinha pouca criatividade e não conseguia guiar o Galo para o ataque.
Para se ter uma ideia do quanto ruim era o jogo, os primeiros 47 minutos da partida não contaram com qualquer oportunidade clara dos lados.
Pelo lado do Atlético, embora a equipe reserva não apresente qualidade suficiente para qualquer elogio, alguns valores individuais podem ser percebidos, entre eles os volantes Gustavo Blanco e Yago e os zagueiros Bremer e Matheus Mancini. Pela falta de força ofensiva, Erik mostrou pouco.
Segundo tempo
A partida voltou igualmente ruim para a etapa complementar. O Villa, entretanto, estava mais organizado.
Aos 6 minutos o Villa conseguiu chegar ao seu gol. Em lance confuso na área, a bola pegou na mão esquerda do zagueiro Matheus Mancini. Na cobrança, Daniel Morais colocou para o fundo das redes.
Após o tento sofrido, o Atlético seguia buscando o ataque e intensificou sua luta. Mas não tinha qualidade. Valdívia era inútil em campo. O meio não criava e o ataque pouco atuava.
Oswaldo Oliveira colocou Marco Túlio em campo, na vaga de Hyuri. Depois Bruno Roberto e Alerrandro. A equipe ficou mais aguda, mas, ainda assim, pouco criativa.
FICHA TÉCNICA
VILLA NOVA 1 X 0 ATLÉTICO
VILLA NOVA 1 X 0 ATLÉTICO
Local: Estádio Castor Cifuentes, Nova Lima (MG)
Data: 25 de janeiro de 2018, quinta-feira
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Jerferson Antônio Costa
Assistentes: Guilherme Dias Camilo
Data: 25 de janeiro de 2018, quinta-feira
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Jerferson Antônio Costa
Assistentes: Guilherme Dias Camilo
Gols: Daniel Morais, aos 7 minutos do segundo tempo (Villa)
Cartões: Matheus Mancini (Atlético)
Cartões: Matheus Mancini (Atlético)
ATLÉTICO – Victor; Patric, Matheus Mancini, Bremer e Danilo; Yago e Gustavo Blanco; Hyuri (Marco Túlio), Valdivia (Bruno Roberto) e Erik; e Carlos (Alerrandro).
Técnico: Oswaldo Oliveira.
Técnico: Oswaldo Oliveira.
VILLA – Renan; Nequinha, Otávio, Rafael Vitor, marcelo Tchê, Paulo Vítor, Ceará, Diogo Marzagão, Núbio Flávio (Leozinho), Gilberto Carrara (Luis Felipe), Daniel Morais.
Técnico: Ito.
Técnico: Ito.
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