Namorado de Dani Winits revela perrengue no futebol tailandês e planeja reality com a musa



Amaury Nunes protagoniza cenas de paixão e declarações de amor com Danielle Winits, e estampa as revistas de celebridades por ser o novo amor da atriz. Mas poucos sabem que o jogador de futebol já passou por muitos perrengues nos oito anos em que atua fora do país. Agora, ele cogita se aposentar e planeja um reality show com a amada.
O futuro do atacante ainda é incerto. O atleta revela propostas para atuar nos Estados Unidos e diz manter conversas com clubes brasileiros. Mas os projetos fora das quatro linhas cada vez ganham mais força. Amaury cogita pendurar as chuteiras precocemente aos 30 anos para investir em um programa de intercâmbio esportivo, e uma atração sobre futebol com Danielle Winits.
“Não decidi se vou voltar. Quero um reality show de futebol no Brasil. Tive uma ideia com uma produtora e isso está se encaminhando. A Dani é muito parceira e está comigo no projeto do reality. Ela tem um grande know-how na parte de televisão. A ideia inicial do produtor era fazer comigo e com ela, mas eu não queria nos expor tanto”.
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Danielle Winits também fisgou um jogador para ela. A loira namora Amaury Nunes, brasileiro que atua no futebol da Tailândia. Ele defende o TOT Sport Club Movimento Fixo / AgNews
Além da carreira na televisão, Amaury se dedica ao projeto de intercâmbio que desenvolve junto com uma academia do Rio de Janeiro e em parceria com escolas e trinta faculdades americanas. Jovens de 15 a 21 anos serão selecionados por meio de peneiras em diversas partes do Brasil para estudar nos Estados Unidos e praticar esportes como tênis e futebol.
Por enquanto, sua maior certeza é o namoro de quase um ano com Danielle, que desde o começo vive na ponte aérea entre Tailândia, Brasil e Estados Unidos, onde o atleta tem residência. No período de férias, o casal foi visto com frequência em festas no Rio de Janeiro, no Carnaval de Recife e na Sapucaí.
Amaury saiu do Brasil aos 21 anos e passou por ligas secundárias do futebol mundial como Estados Unidos, Índia, Tailândia e Hong Kong. E são várias histórias para contar. Tempestades e falta de luz fazem parte do currículo do atleta, mas a alimentação foi o maior problema na adaptação.
O jogador conta que nem a baiana mais fervorosa é capaz de superar a comida apimentada dos países asiáticos. O tempero causou um episódio bem desagradável justamente no jogo de estreia pelo Churchill Brothers, da Índia, quando teve que deixar o campo durante o jogo.
“Cheguei à Índia morto da viagem. E já no primeiro dia queriam me levar para o jogo. A partida era às 14h30 e o almoço estava marcado para às 11h30. Era um peixe ensopado e eu estava com muita fome. Ou comia ou morria de fome. Comi e comecei a suar, era muito calor. Entrei no jogo e meia hora depois saí passando mal. Uma situação constrangedora. Foi a comida mais apimentada da minha vida”, conta ele, que improvisou alguns truques. “Não é como a pimenta baiana, é uma mistura de sabores, muito exótico, não tem opção. Comecei a andar com biscoito e macarrão no bolso”.

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